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A Eletrofonoterapia no tratamento fonoaudiológico

A Eletrofonoterapia no tratamento fonoaudiológico

O termo Eletrofonoterapia refere–se ao tratamento fonoaudiológico que utiliza de equipamentos que geram corrente elétrica e podem produzir efeitos analgésicos, de relaxamento e contração muscular tanto para fortalecimento como para melhora da função.
O conhecimento das funções de todo o sistema estomatognático é fundamental para a aplicação da eletroterapia potencializando os efeitos da terapia convencional.

O Sistema Estomatognático é uma região anátomo funcional que engloba
estruturas da cabeça, face e pescoço e que compreende estruturas ósseas,
dentárias, musculares, glandulares, nervosas e articulares, envolvidas com a função da cavidade oral. É de sua competência as funções de sucção,
mastigação, deglutição, fonação e respiração.

Na fonoaudiologia pediátrica podemos usar a eletroestimulação no tratamento de disfagias, disfonias, paralisia facial e apoio para terapia de fala. Ou seja crianças com dificuldade de sugar, deglutir, mastigar, fechar a boca, controlar a saliva, elevar a língua e emitir sons, esse recurso tem gerado bons resultados.

A forma de estimulação elétrica é usada comumente com intensidades
suficientes para induzir contração muscular e o ideal é ser aplicada ao músculo durante o movimento funcional. Além do estímulo motor há grande estímulo sensorial na região estimulada. A criança em idade principalmente de aquisição de fala e evolução alimentar está criando um mapa sensorial da região intra e perioral. Nesse sentido, estímulos elétricos potencializam a atenção sensorial para essa região. É como se ela prestasse mais atenção à boca quando está usando a eletroestimulação. Assim a atenção aos movimentos para a fala ou para sugar por exemplo são feitos com mais exatidão.

O tempo de resposta para deglutição também diminui. Estímulos elétricos em
região de laringe e de língua podem proporcionar uma deglutição mais eficiente e rápida. O que é válido para alguns casos de sialorréia e de disfagia como na paralisia cerebral.
Para melhorar postura de boca em repouso e evitar a boca aberta por exemplo usa-se os eletrodos em musculatura orbicular de lábios (músculos em volta da boca) podendo associar a alguma função como sugar no canudo como na foto por exemplo. Desta maneira a função de sugar está sendo potencializada enquanto a musculatura trabalha. obtendo um resultado final mais preciso ao estímulo.

O uso de eletrodos em região de face, pescoço e cavidade oral tem boa
aceitação por parte das crianças desde que seja utilizado de forma lúdica.
Não é um tratamento invasivo e não provoca dor. Algumas pessoas podem
relatar desconforto na adaptação ao estímulo. Existe a contraindicação ao uso de eletrofonoestimulação em crianças com histórico de convulsões recorrentes.

Para indicação e uso do método procure um profissional capacitado em
http://www.eletrofonoterapia.com.br/profissionais-certificados

por Flávia ChampionTT

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