As férias chegaram! E com elas, uma dúvida que preocupa muitos pais:
“Será que posso parar as terapias do meu filho durante esse período?”
Se essa pergunta passou pela sua cabeça, é hora de conversar com cuidado — e, claro, com embasamento científico. Porque aqui não tem papo mole: interromper o tratamento pode colocar tudo a perder.
O descanso é importante… mas o desenvolvimento não tira férias!
Sim, descanso é fundamental para todos, especialmente para as crianças. Porém, quando falamos de crianças em reabilitação, com atrasos no desenvolvimento ou condições neurológicas, o que está em jogo é o futuro delas.
O progresso em terapias é uma construção contínua. Cada sessão, cada estímulo, conta para que a criança avance. Parar repentinamente, mesmo que por “pouco tempo”, pode causar regressão e até a perda de habilidades já conquistadas.
“Mas são só 15 dias...” — o perigo real dessa pausa
Quinze dias podem parecer insignificantes no calendário escolar. Para o cérebro em desenvolvimento, entretanto, podem ser um período crítico — especialmente em habilidades motoras, cognitivas e sociais que ainda estão sendo firmadas.
E a ciência confirma isso:
Crianças que interrompem fisioterapia após internações hospitalares podem regredir na funcionalidade e ter que reaprender etapas já vencidas.
A falta de acompanhamento psicológico contínuo eleva o risco de recaídas emocionais, como ansiedade e desmotivação.
Pausas no suporte fonoaudiológico podem prejudicar a fluência da fala e a comunicação, sobretudo em crianças com transtorno do espectro autista.
Ou seja, aquela pausa que parece inofensiva pode trazer consequências duradouras.
Férias são uma chance para potencializar, não para parar
Com menos pressão da rotina escolar, as crianças ficam emocionalmente mais disponíveis para experimentar e aprender. Muitas vezes, o período de férias é ideal para aprofundar terapias de forma leve, acolhedora e eficaz.
E se meu filho não quiser?
É natural que as crianças queiram aproveitar o tempo livre. Na clínica, trabalhamos para que as sessões sejam momentos prazerosos, sem pressão — com afeto e repetição positiva, que são os verdadeiros motores do aprendizado.
E se meu filho reclamar ou não quiser fazer?
É normal que as crianças queiram aproveitar o tempo livre. E tudo bem! Aqui na clínica, a gente entende — e trabalha com isso.
Por isso, nossas sessões durante as férias são ainda mais leves, com propostas envolventes e atividades com cara de brincadeira. Afinal, ninguém aprende sob pressão. Mas sim com afeto, repetição e acolhimento.
Quer garantir que as férias do seu filho sejam um período de avanço e não de retrocesso?
Na Clínica Habilistar, oferecemos atendimentos personalizados durante as férias, adaptados às necessidades e ao ritmo do seu pequeno.
Entre em contato e agende uma avaliação!
Vamos cuidar juntos para que o desenvolvimento do seu filho não pare — nem nas férias.
